PROFESSOR,DA CULTURA JUDAICA,E PASTOR CONFERENTISTA,DA AD.MINISTERIO DE MADUREIRA,PREGADOR ITINERANTE,AGENDAMENTO PELO CEL.077 9841-1365 EMAIL. servomarco@hotmail.com
terça-feira, 13 de setembro de 2011
TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma influência
profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem primitiva,
e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos não
concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas diferentes.
TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura reorganizado
como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma influência
profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e passada
de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas
diferentes. TALMUD
A palavra Talmud significa "estudar",
"aprender". O Talmud é uma literatura em hebraico e aramaico, que
cobre os significados e as interpretações das porções legais do Velho
Testamento, assim como dizeres sábios de fontes rabínicas. Ele se estende sobre
um período de tempo de um pouco depois de Esdras, por volta de 400 A .C. até aproximadamente 500 A .C.
A ORIGEM E O DESENVOLVIMENTO DA LEI ORAL
Os judeus tradicionais acreditam que uma Segunda lei
foi dada a Moisés adicionando a primeira; essa segunda foi dada oralmente e
passada de geração em geração de forma oral. O Talmud em si fala a uma origem
primitiva, e Pirke Aboth 1:1 relata que é atribuída a Moisés. Outros estudiosos
não concordam com essa origem da lei oral e insistem que teve o seu começo e
desenvolvimento depois de Esdras. Por exemplo, antes do exílio dos israelitas a
Babilônia, não há menção feita pelos profetas sobre um lapso da lei oral. No
entanto, as mensagens dos profetas estão cheias de avisos para que eles não
abandonassem a revelação escrita dada a Moisés.
Nesse período depois de Esdras ("um escriba hábil
na lei de Moisés" Esdras 7:6), mestre sucedia a mestre nas sinagogas e
escolas, e o seu entendimento do Velho Testamento era apreciado e memorizado.
Através dos séculos, muitas estratégias de memorização foram aplicadas para
aprender e lembrar da crescente massa de opiniões e interpretações. Mas,
eventualmente, nem mesmo a melhor memória poderia reter todo o material
disponível. Finalmente, foi necessário compilar um resumo de todos os
ensinamentos essenciais de gerações precedentes e também fazer de uma maneira
para que gerações futuras tivessem acesso ao tesouro imenso de pensamento,
sentimento religioso e sabedoria de orientação e inspiração. Essa compilação é
conhecida como Talmud, uma reposição da lei oral. O povo judeu o considera em
segundo lugar depois das escrituras. O Talmud é um pedaço de literatura
reorganizado como o máximo da criação nacional e religiosa, e continua ter uma
influência profunda sobre o desenvolvimento da visão mundial judaica.
RAZÕES PARA UMA LEI ORAL
Com o fim dos profetas depois do retorno do exílio na
babilônia e com o crescimento contínuo da complexidade da vida em Israel e seus
relacionamentos com o mundo de fora, apareceu uma necessidade de explicar
melhor as leis do Pentateuco (os primeiros cinco livros no Velho Testamento). A
primeira intenção, era que a lei oral ajudasse as pessoas a obedecerem a
Palavra de Deus.
A lei oral contida no Talmud tinha duas funções.
Primeiro, provia uma interpretação da Lei escrita - explicando o que ela
significava. De acordo com os rabinos, isso era necessário já que a lei oral
possibilitava que as pessoas realmente vivessem a lei escrita. O segundo
aspecto da lei oral é que ela modifica e procura adaptar a lei escrita para
caber em novas circunstâncias e condições. A lei oral deve fazer a lei escrita
um documento usável e atual de geração a geração. Sem a lei oral a lei escrita
se tornaria desatualizada. No entanto, a lei oral é necessária para saber o que
não fazer e também para enfatizar o que é a boa devoção e lealdade judaica.
É verdade que toda geração tem que encarar novas
condições sociais, políticas e econômicas, que faz ser necessária uma aplicação
diferente da Palavra de Deus. Mas a Palavra de Deus em si não pode ser mudada
para acomodar um desejo pessoal ou para interpretar novos problemas em épocas diferente
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