quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A MADEIRA DA CRUZ DE CRISTO VEIO DE SUA CASA

A MADEIRA DA CRUZ DE CRISTO VEIO DE SUA PROPRIA CASA?

                 TEXTO INICIAL evangelho de João 12:23 a 33
Neste texto JESUS ESTA FALANDO DE QUE MORTE  IRIA SER
Versículo 32,ele diz:eu quando for levantado todos atrairei a mim.

Quando JESUS proferi em João 2:19,20 ele diz; Derribai este templo,e em três dias
O LEVANTAREI.,disseram pois os judeus:em 46 anos, foi edificado este templo,e tu o levantarei em três dias?

Havia um DECRETO de Dario depois do retorno de 70 anos do cativeiro de babilônia que Zorababel e nos dias de Esdras e Neemias,levanta o Templo novamente,e quem quebrasse  o DECRETO ,dado pelo REI DARIO E ABENÇOADO POR D’US,diz em
ESDRAS capitulo 6 do v.1 ao 11 todo o homem que quebrasse esse DECRETO do seu madeiro-se arrancara de sua CASA, e LEVANTADO o PENDURARÃO nele, e de sua CASA se fará por isso um monturo ( YESHUA tinha que ser CARPINTEIRO ).

YESHUA( JESUS),tinha CASA João cp.1:31, ele diz vocês quer  ver minha casa.,versículo 39 foram ver e virão onde morava.ficarão lá os discípulos (talmidim),

Entraram em Nazaré, ex; até a Policia Federal com um mandado ou um DECRETO,derruba tudo ,assim foi na casa de YESHUA,Entraram e tirarão a Viga central da CASA de Maria sua mãe.
Maria chega em Jerusalém sem CASA ,viúva JOSÉ já era morto,não esta no pé da cruz jaz morto, YESHUA  na cruz diz para Maria sua mãe, fica morando com João o amado. Em sua casa pois Maria esta sem CASA conf.Jõao cp.19:26 e 27 ler.

                                              CONCLUSÃO:
O madeiro da cruz veio da própria  CASA de YESHUA. Ele tinha que ser um carpinteiro shalom  bom estudo a todos . PR MARCO ANTONIO.VITORIA DA CONQUISTA BH.

os leprosos na idade média

Os Leprosos na Idade Média 


Acredita-se que a lepra havia sido introduzida na Europa Ocidental através das Cruzadas, devido ao contato com o leste onde era endêmica. Porém, este pensamento tem sido contestado pelos estudos mais recentes, na medida em que existem evidências da presença dos leprosos na Europa Ocidental antes das Cruzadas.
Por falta de um conhecimento mais específico sobre as doenças, havia na Idade Média uma dificuldade de se diagnosticar a lepra. Por isso, ela era muitas vezes confundida com outros tipos de enfermidades, principalmente com as de pele e venéreas. Partindo desta premissa, a segregação dos leprosos pode ser vista também como uma maneira, empregada pelos homens da Idade Média, de afastar da sociedade um símbolo vivo da lascívia e da promiscuidade. Neste sentido, a lepra era tida como um símbolo do pecado, como um sinal externo e visível de uma alma corroída pelo erro e, em especial, pela transgressão sexual.
A identificação do leproso era feita, inicialmente, através da denúncia. Qualquer pessoa que notasse uma doença de pele num vizinho, parente ou cônjuge, deveria indicá-lo à autoridade secular ou religiosa para que um tribunal fosse convocado.
O doente comparecia perante um júri composto por um médico, um preboste e um padre, que representavam a Ciência, o Estado e a Igreja. A pele do acusado sofria um exame minucioso e precisava passar por vários testes. Um deles afirmava que se pusesse uma pessoa ao luar, de forma que os raios lhe batessem na face, o leproso ficaria marcado por diversas cores, enquanto que o homem saudável pareceria pálido. Um outro dizia que se espalhasse cinzas de chumbo queimado na urina de um leprosos, elas ficariam a boiar, enquanto, normalmente, cairiam no fundo do recipiente.
Com esses tipos de teste, o número de pessoas consideradas leprosas era grande. Os suspeitos podiam contestar, mudar de jurisdição, ou mesmo exigir novos peritos. Mas, uma vez estabelecida a natureza da lepra pelo tribunal, os leprosos eram excluído da comunidade e de toda vida social. Em certos lugares eram realizadas cerimônias macabras que solenizava o dia da separação do leproso da sociedade. Esquematicamente, ela consistia em levar o doente à igreja, em procissão, ao canto do "Libera – me" como para um morto, para a celebração de uma missa que o doente escutava dissimulado sob um cadafalso, sendo depois acompanhado à sua morada. Durante a missa ou à saída da igreja tem lugar um ritual: "o padre deve ter uma pele na mão e com essa pele deve pegar terra do cemitério, três vezes, e pô-la na testa do leprosos, dizendo o seguinte: Meu amigo, é sinal de que estás morto para o mundo e por isso tem paciência e louva em tudo a Deus." A leitura das proibições, como, por exemplo, entrar nos moinhos, tocar nos alimentos e etc. acompanhava a entrega e benção das luvas, da matraca e da caixa das esmolas, elementos que o leproso deveria usar para que assim fossem rapidamente reconhecidos pelos outros membros da sociedade.
Nas leprosarias, os doentes eram proibidos de tocar nos suprimento de comida, de andar de pés descalços, de ferver as suas roupas na hora de preparação da comida e de tirar água do poço, pois existia o medo de que suas mãos viessem a infectar as cordas das cacimbas.
As instituição específicas para o tratamento dos leprosos nasceram em um contexto de crescimento das hostilidades para com estes doentes e em meio a convicção de que eles deveriam ser separados do convívio social. Esses estabelecimentos teriam atingido a seu apogeu no final do século XI e início do século XII e o seu declínio no final do século XIII.
O crescimento das fundações de caridade para atender aos leprosos pode ser visto como um aspecto do desenvolvimento do individualismo religioso ( expressão pessoal de piedade ) e também para defender a riqueza, já que a acumulação ficava justificada se, ao menos parte dela, fosse gasta em atividades de caridade. Neste sentido, a Igreja desenvolveu um programa de ação contínuo e corrente para assegurar a segregação efetiva dos leprosos.
Um outro pensamento corrente na idade Média é de que, em certo sentido, os leprosos eram particularmente favorecidos por Deus, porque estavam sofrendo nesta vida, como Cristo havia sofrido. Deste modo, eles já estavam pagando em vida pelos pecados cometidos e quando viessem a falecer iriam direto para o céu. Não podemos esquecer que existia na Idade Média uma preocupação constante com a salvação da alma. Ou seja, a vida depois da morte era tida como certa, sendo assim, os ímpios não herdariam o reino do céu. Tal pensamento torna-se ambíguo, se considerarmos que os leprosos medievais carregavam consigo a marca do pecado e que por isso eram excluídos e segregados.
 Sugestões de Atividades:
 1º - Traçar um paralelo entre o tratamento social dado aos leprosos medievais e aos doentes de AIDS em nossa sociedade.
 2º - Traçar um paralelo entre a forma como a lepra era vista no período medieval e no atual. Ou seja, em que pontos estas visões se aproximam e se afastam.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

o natal veio do paganismo

O NATAL VEIO DO PAGANISMO.

PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.

Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): 
"... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.(Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."


O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: 
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

  "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram."  (Os 4:13)

  "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."  (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

  "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."

7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: 
"Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

  
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ..." (Deut 12:30-31)

  "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...    Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

    
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

 
   "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

    "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
 
   "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..."  (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

  "
Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)


 

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 (
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.")vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
·        Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nissan 
= março / abril
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril / maio
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivan = maio / junho
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho / julho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho / agosto
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto / setembro
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri 
= setembro / outubro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul ou Cheshvan 
= outubro / novembro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Kisleu 
= novembro / dezembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro / janeiro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro / fevereiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro / março
23 e 24
Est 3:7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc 1:5,8,9). 
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto). 
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro). 
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

a estrela e o candeeiro

somos chamados para sermos candeeiros e não estrelas, como diz Yeshua em apocalipse no capitulo 1 :20 ele nos compara como a sua igreja dependente de 'DUS,COM O CANDEEIRO e não com a estrela pois a estrela não são dependente pois elas tem luz própria,assim a igreja de Yeshua são os luzeiros do mundo, ele esta a procura dos candeeiros e não das estrelas pense nisso se vc pensar que não precisa mas de ninguém cuidado vc pode estar virando estrela

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

0 vale de acor


 lhe darei, dali, as suas vinhas e o vale de Acor por porta de esperança. Oséias 2:15
Foi num domingo de manhã, quando o sol oriental inundava de luz os montes e vales da Palestina, que nós seguimos o acidentado trecho de Jerusalém a Jericó, atravessando partes do deserto da Judéia.
Sob um céu azul, límpido e inclemente, estendiam-se diante de nossos olhos as ondulações de um panorama singular. No trajeto, passamos pela aldeia de Betânia, rica em lembranças de amor e devoção. Essa estrada nos levaria a Jericó e ao Mar Morto, depois de curvas e declives íngremes em meio a uma árida paisagem. Antes, porém, passamos próximo de uma depressão profunda, por onde corre por entre pedras calcárias um riacho de águas cristalinas, em cujas margens, de um e de outro lado, crescem capins e outros arbustos para alimentação dos animais, palmeiras frondosas e outras espécies de árvores. Esse é o Vale de Acor que, na Bíblia, é rico em simbolismos.
A justiça de Deus, bem como Seu perdão para aqueles que se arrependem de seus pecados, encontram um símbolo no Vale de Acor. A ele refere-se a Bíblia três vezes. A primeira vez, quando Acã foi punido pelo seu pecado e ali, naquele vale, ele com toda a sua família foram apedrejados a fim de que a ordem moral de Deus fosse restabelecida (Js 7:20-26). Deparamos com o Vale de Acor pela segunda vez na Bíblia, quando Isaías o apresenta como lugar de refúgio e repouso para o gado, símbolo das providências divinas e uma alegoria da paz e da fartura (Is 65:9, 10). A terceira e última alusão a esse vale encontra-se na profecia de Oséias (Os 2:14, 15), quando ele recebe de volta, para uma vida nova, a esposa infiel que o abandonara, mas que o seu amor a salvou.
O Vale de Acor nos recorda: (1) o pecado, a desobediência e o castigo daqueles que não deram ouvidos às ordens de Deus; (2) a perpétua vigilância e cuidado de Deus sobre Seus filhos; (3) a bem-aventurança para o pecador que, por mais fundo que tenha ido, sempre encontrará uma “porta de esperança” aberta para ele, quando se arrepende.
O Vale de Acor pode estar, hoje, em toda parte inclusive em muitas vidas individualmente. E pode ser que, em nossa experiência cristã, tenhamos que passar pelos três aspectos desse vale para chegar à “porta da esperança”: primeiro, pelo castigo; depois, pelo perdão e as bênçãos; para, finalmente, alcançar a redenção.
REFLEXÃO: “Lá, eu lhe darei de volta os vinhedos e transformarei o Vale da Desgraça em uma Porta de Esperança” (Os 2:15, BV).
 lhe darei, dali, as suas vinhas e o vale de Acor por porta de esperança. Oséias 2:15
  na profecia de Oséias (Os 2:14, 15), quando ele recebe de volta, para uma vida nova, a esposa infiel que o abandonara, mas que o seu amor a salvou.
O Vale de Acor nos recorda: (1) o pecado, a desobediência e o castigo daqueles que não deram ouvidos às ordens de Deus; (2) a perpétua vigilância e cuidado de Deus sobre Seus filhos; (3) a bem-aventurança para o pecador que, por mais fundo que tenha ido, sempre encontrará uma “porta de esperança” aberta para ele, quando se arrepende.
O Vale de Acor pode estar, hoje, em toda parte inclusive em muitas vidas individualmente. E pode ser que, em nossa experiência cristã, tenhamos que passar pelos três aspectos desse vale para chegar à “porta da esperança”: primeiro, pelo castigo; depois, pelo perdão e as bênçãos; para, finalmente, alcançar a redenção.
REFLEXÃO: “Lá, eu lhe darei de volta os vinhedos e transformarei o Vale da Desgraça em uma Porta de Esperança” (Os 2:15, BV).

papai noel


Papai Noel

Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.

NASCIMENTO DE YESHUA (JESUS)

Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas. 
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, "O Nascimento do Sol Vitorioso".
Na tentativa de "cristianizar" cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.
No Brasil ainda foi muito pior quando os santos se misturaram com os demônios e guias do candomblé, umbanda, vodu, etc. 
Paulo, na carta aos romanos (1.25) diz que mudaram a verdade de D'us em mentira.

AFINAL, QUANDO NASCEU YESHUA? (Creio eu, ser uma verdade revelada - Hb 1.1)

Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:

Lucas 2.8 - diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno. 

Lucas 2.1 - diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições. 

Lucas 1.5 - diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes). 

Lucas 1.8,9 e 13 - diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista - filho de Zacarias). 

Lucas 1.23 e 24 - diz que Isabel estava grávida de João Batista. 

Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: "... e a Palavra se fez carne e habitou entre nós...", "habitou" no original grego é 'skenesei' que se traduz como 'TABERNACULOU'. 

Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 - mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês. 

Êxodo 23.15 - diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).

I Crônicas 24.7-10 - diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno. 

Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)? 

Nosso D'us, é um D'us lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento. E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista (Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.

Lucas 1.25 e 36 - diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.

O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar. 

À propósito, no jornal "Estado de Minas" do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas - SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de "cristo" foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C. 

Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.

CONCLUSÃO:

Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a D'us, peça para entendê-la bem. Julgue também a palavra. Mas, tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros "espíritos" os quais não testemunham da verdade, que é o próprio YESHUA ! 

Seja sábio! Não saia agora por aí condenando tudo e todos. Você nasceu para ser luz onde há trevas. 

Creio, também, não ser essencialmente importante saber ou não que Yeshua nasceu em dezembro. 

No Verdadeiro Shalom do Messias, Yeshua HaMashiach. Amém.

 PR.Marco Antonio curiosidade judaicas

cades barneia


Cades-Barnéia  CURIOSIDADE DA CULTURA JUDAICA    TRABALHO REALIZADO PR.MARCO ANTONIO DA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERI DE MADUREIRA  1 sermão:       
Nome de duas cidades do Antigo Testamento.

1º Cades-Barnéia
2º Cades no Orantes (uma capital hitita situada às margens do Rio Orantes, 130 quilômetros ao norte de Damasco). Mas, nós iremos meditar nos eventos ocorridos em Cades-Barnéia.

1º Cades-Barnéia
Uma área de FONTES no deserto, localizada 80 quilômetros ao sul de Berseba. Às vezes é chamada simplesmente de Cades.                                                                                                                                               
PPDO EGITO À TERRA PROMETIDA

Uma das fontes, "Ain Qedeis", preserva o antigo nome.
Cades-Barnéia é citada diversas vezes em relato a cerca dos Patriarcas. Em Gênesis quatorze a ação militar de grande envergadura em que Lot, sobrinho de Abraão foi capturado. A intenção é nos fornecer um relato preciso sobre a guerra entre os reinos, na qual Abraão foi envolvido.
Os reis vindos do Oriente e do norte, invadem a Transjordânia pela estrada que vai de Damasco até o sul, sobre as margens do Golfo de Akaba, e, finalmente, até Cades-Barnéia; conquistando, à sua passagem, e os principais estabelecimentos cananeus.
Após a partida do Egito, os hebreus seguirão o mesmo itinerário em sentido inverso, saindo de Cades-Barnéia; guerreando contra os mesmos povos, atravessando as regiões antes ocupadas por ele, Abraão.
É notável observar como os hebreus marchavam e progrediam na mesma proporção, conservando sempre igualdade do que Abraão fez, e os povos de que fala o capítulo quatorze de Gênesis não mais existiam no período de Moisés.
Mas, sobre os "hebreus" estavam fixos os olhos de Adonai. "Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos." (Sl 32:8)
Ainda no capítulo quatorze de Gênesis podemos observar o claro objetivo de Abraão. Expulsando os reis do norte, torna-se o vencedor dos vencedores, ele se apropria de suas conquistas. Após haver tomado posse "Espiritual" da terra de Canaã, nela implantando os altares de "Adonai", ele confirma seu direito pela força da Espada.
Abraão prova sua capacidade de realizar a promessa que lhe foi feita. Sua descendência terá direito a terra de Canaã por promessa divina, por apropriação "espiritual" e por conquista militar.
* A vitória de Abraão é total; num espírito de "Paz"ele havia repartido o país e deixado seu sobrinho Lot com suas terras. Mas, ele foi preso em cativeiro. Daí a intervenção militar de Abraão salvando Lot, mas este, salvo por ele, torna-se seu vassalo. A partilha termina. Abraão tomou militarmente posse da terra da promessa, de Dã a Eilat, para ele e para a sua descendência. A promessa de Adonai realizou-se.
1º Cades-Barnéia (Gn 16:14) Região para onde Hagar fugiu com Ismael.
2º Cades-Barnéia (Gn 20:1) Abraão estabeleceu-se ali por algum tempo.
3º Cades-Barnéia aparece com destaque no período de peregrinação no deserto da história de Israel. Foi o local de uma prolongada parada no deserto; "Os dias que caminhamos, desde Cades-Barnéia até que passamos o ribeiro de Zerede, foram trinta e oito anos, até que toda aquela geração dos homens de guerra se consumiu do meio do acampamento, como o Senhor lhes jurara." (Dt 2:14)
A partir desta longa parada em Cades-Barnéia, que o Espírito Santo nos leva a entender que ali, foram gerados os filhos de Cades e foram mortos os filhos de Barnéia. Quem são os filhos de Cades? Quem são os filhos de Barnéia?
Filhos de Cades.
Cades significa "santo, consagrado"

(qadesh) "Cades"
O sentido que a palavra "Cades” tem, como conseqüência da associação que é provocada pelo seu significado. Com a conotação do estado daquilo que pertence à esfera do que é sagrado, de acordo com o contexto que distingui-se do que é comum ou profano.
1º A santidade em sentido mais sublime é aplicada a D-us.
A santidade na bondade, e não meramente na ausência do mal.
2º D-us é a essência absoluta da santidade, da bondade, e da retidão, sendo "Ele" o alvo de toda a inquirição por santidade, pureza, e bem-estar, baseados na retidão.
3º A santidade de D-us é perfeita e inspiradora. "Louvem o teu nome grande e tremendo, pois és santo." (Sl 99:3)
4º A santidade de Adonai é exibida em seu caráter. "Já não permanecerei no mundo por muito tempo, mas, eles estão no mundo, e eu vou para junto de ti. Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que sejam um, assim como nós." (Jo 17:11)
Com o seu caráter, seus atributos santos, Ele pretende que seus filhos obedeçam a sua palavra, creiam e sejam santos também.
Adonai tirou o seu povo do Egito, e prometeu dar-lhes a terra de Canaã. Fez maravilhas no meio deles, manifestou sua bondade, e exibiu sua "SOBERANIA", sua força seu poder e domínio sobre todas as coisas criadas tanto no céu quanto na terra. Levou-os pelo deserto do Sinai até Cades-Barnéia, localidade com grandes FONTES a fim de dar de beber aos homens e aos animais.
Ele pensou em tudo! Criou um ambiente favorável a fim de que os hebreus cumprissem o seu propósito. Os Filhos de Cades são filhos consagrados, filhos santos, obedientes às ordens de Elohîm, prontos para cumprir os seus planos que é introduzi-los na terra de Canaã.
Mas, os obstáculos que foram surgindo, tornou-se um problema para o seu povo.
Havia dois grandes obstáculos que os israelitas criaram e que nós, no nosso dia a dia fazemos igual a eles, ou pior que eles.
1º Rejeição ao plano de Adonai.
"Então levantou-se a Congregação, e gritou em voz alta, e o povo chorou aquela noite. Todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés, e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: antes tivéssemos morrido na terra do Egito! Ou mesmo neste deserto!
E porque nos traz o Senhor a esta terra para cairmos à espada, e para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria melhor voltarmos para o Egito? E diziam uns aos outros: Levantemos a um para nosso capitão, e voltemos para o Egito." (Nm 14:1-4)
Eles estavam gerando filhos de Barnéia, filhos incrédulos, mal agradecidos, filhos que não obedecem, que não ouvem conselho, inconstantes; tolos, fúteis.
O Obstáculo: "Incredulidade".
Incredulidade é não crer. Que dificilmente se deixa convencer.
Essa é a incredulidade chamada proposital, que resulta em revolta.
A verdade já fora revelada. Era o plano de conduzi-los à terra prometida.
O que acontece com a incredulidade proposital, além de gerar Filhos de Barnéia?
Ela é uma afronta direta a Veracidade Divina, e um lugar como Cades-Barnéia de FONTES, com abundância de águas se tornou lugar de julgamento para os seu povo.


(mishpat) Justiça.
Mishpat é usado para designar o governo de Adonai sobre seu povo. E a sua "SOBERANIA" é a base legal da sua ação governamental, no sentido de autoridade e direito.
Hoje, nos nossos dias as pessoas estão acostumadas a encontrar isso em constituições humanas, e na natureza do homem, declarando os (direitos naturais), mas, de acordo com as Escrituras Sagradas, toda Autoridade é divina. Que quer dizer isso? Se a autoridade não receber "unção divina" ela não é autoridade, porque o Mishpat é de D-us.
"Não mostrareis parcialidade no julgamento, ouvireis tanto o pequeno como o grande, não temereis a ninguém, pois o juízo é de D-us. Mas se a causa for difícil para vós, fá-la-eis vir a mim, e Eu a ouvirei". (Dt 1:17)
Quando a Congregação dos filhos de Israel murmuraram, eles se queixavam de Moisés e Arão? Sim. Pois eles eram as duas autoridades físicas investidas de toda "unção divina" para governar e dirigir o seu povo. Portanto, quando os incrédulos filhos de Barnéia se queixavam, estavam murmurando contra o próprio D-us.
"Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? Tenho ouvido as queixas desses murmuradores filhos de Israel." (Nm 14:27)
Para todo aquele que rejeita o plano de Adonai, numa incredulidade proposital, que resultou numa revolta violenta só lhe resta o "Mishpat" de D-us. O julgamento, o juízo que aconteceu em Cades-Barnéia.
"Dize-lhes: por minha vida, diz o Senhor, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros. Neste deserto cairão os vossos cadáveres, como também todos os que de vós foram contados segundo o censo, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes. Não entrareis na terra, pela qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num. Mas os vossos filhos de que dizeis: Por presa serão, farei entrar nela; e eles conhecerão a terra que vós desprezastes."
O "Mishpat" (juízo, julgamento) de Adonai estava estabelecido.
Os filhos de Barnéia morreriam e os filhos de Cades serão consagrados ao Senhor e conhecerão a terra.
Todo Mishpat verdadeiro tem a sua "fonte" no próprio D-us e, por esse motivo traz consigo as exigências divinas.
Quando portanto as Escrituras falam dos Mishpat de D-us (o que freqüentemente acontece) a palavra possui a conotação particular, não tanto de justos estatutos, mas de justas Reivindicações de D-us. Ele é o Senhor e pode reivindicar.
Que é reivindicar? Adonai reclama uma coisa que pertence a "Ele", reivindica sua herança seus filhos que foram criados por "Ele" para serem santos e irrepreensíveis.
Adonai exige um melhoramento das condições de vida do seu povo. Ele reclama para si e quer nos assumir.
Então, podemos compreender que todo direito e autoridade que existe é d'Ele.
"...pois o Senhor é D-us de justiça..." (Is 30:18)
Toda desobediência gerada pela incredulidade tem o seu fim, a morte.
"Eu, o Senhor, falei, e certamente assim farei, a toda esta má Congregação, que se levanta contra mim neste deserto se consumirão e morrerão." (Nm 14:35)
"Pois o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de D-us é a vida eterna, em Cristo Jesus nosso Senhor." (Rm 6:23)
Assim, nos encontramos hoje, no mesmo paralelo com Israel; as mesmas dificuldades que os hebreus enfrentaram para entrar na terra prometida.
A Igreja de Yeshua precisa assumir de todo o coração, (principalmente os líderes) uma vida de "Obediência e Fé" para retornar-mos a Jerusalém; e isso significa retornar aos princípios básicos prescritos na Bíblia Sagrada para o nosso bem-estar físico e espiritual.
O Shabat, o dia solene de descanso, que foi substituído pelo Domingo. As festas bíblicas, que a Igreja tornou sem efeito (Páscoa, Pães Asmos, Primícias, Pentecostes, Trombetas e Tabernáculos) dando lugar, ao dia do papai, dia da mamãe, dia do namorado, natal, etc.
As conseqüências têm sido muito graves.
Uma conseqüência grave, é que a Igreja não tem autoridade espiritual, perdeu sua credibilidade perante o mundo secular; o santo mistura-se com o profano. A necessidade de RETORNAR se faz necessário, e muito urgente, para legalmente ajustar-mos a "tudo" que nos foi legitimado pelos "patriarcas, profetas" e pelo sangue de Yeshua, pois temos direitos legais como filhos de possuir a herança que nos foi outorgada.
Existe no nosso meio, duas grandes oposições.
1º São os filhos de Barnéia. Eu considero esta oposição a pior, pois são eles os revoltados, gerados pela incredulidade, e se levantam fazendo parceria com os demônios contra O Plano, O Propósito, O Projeto de Adonai. Esta oposição mantém-se no nosso meio de maneira sutil.
Suas características são: eles são perspicaz, hábeis, e habilidosos na arte do engano. Eles são quase imperceptíveis (pois se parecem com os santos) andam sem fazer qualquer ruído, tipo um gato.
João escrevendo para os últimos dias os classifica muito bem: "...aqueles que se dizem judeus e não são, mas são sinagoga de satanás." (Ap 2:9b). São opositores ao Plano de Adonai de retorno. Eles estão conosco, perturbando, produzindo todo tipo de afronta à autoridade maior que é D-us.
2º Oposição são aqueles que tem muito prazer no estilo de vida mundano e profano, são carnais e não estão preocupados em buscar se esforçar por uma vida de "Santidade".
Esses prejudicam o corpo de Cristo? Sim. Mas, o prejuízo maior é para eles mesmos.
Quanto aos outros, é mais grave pois enfrentam com altivez e arrogância, orgulho, o próprio criador. A tarefa deles é atrasar o projeto, ganhar tempo. Esses terão que ser eliminados pelo Mishpat (juízo) de D-us.
Qual é então a nossa posição diante de tantos problemas?
Nos levantar em oração e clamar-mos os "Mishpat" (juízos e julgamentos) de Adonai na "Celebração de Pesah" (Páscoa), pois consideramos um período apropriado para as grandes batalhas, pois é de interesse de Elohîm nos conduzir, iniciando o ciclo (já que Pesah é celebrada no 1º mês do ano) (Ex 12:2) com vitórias já estabelecidas, colocando um marco que irá assinalar com firmeza territórios conquistados.
"Quem é injusto, faça injustiça ainda; que está sujo, suje-se mais ainda; que é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda." (Ap 22:11)